quinta-feira, 12 de março de 2015

É Fé sabe! Sim, aquela coisa que me faz acreditar que todo dia vale a pena tentar mais uma vez ser feliz, fazer o outro querer a nossa companhia por mais tempo. Que sempre é necessário adquirir mais paciência, mais altruísmo, empatia, racionalidade mas sem deixar o Amor de lado. Os sentimentos são os principais combustíveis pra continuar vivendo. Mas como falava, sou movida por Fé, em tudo que coopera pro bem, pro crescimento seja ele físico, profissional e pro amadurecimento emocional.
Tô tentando não me deixar levar pelas intemperanças, pelas calúnias, pela falta de humanismo e de gratidão.
Não me permito ficar caída em meio aos problemas. É nos estreitos da vida, que alargamos a Fé!

Quando o cara realmente quer ficar com a mulher, ele não diz para os amigos que pega, ele a apresenta pra eles. Quando está dando certo, ele não vai pra balada escondido dela, ele a leva junto. Quando ela é a certa, ela não vai mudar apenas seu status de relacionamento no Facebook. Ela muda a tua vida. Quando a mulher te faz bem mesmo, você olha pras outras e não vê a mínima graça. Porque só ela te satisfaz.
Carregar sentimentos ruins no bolso pesa, cansa. Chega uma hora que o bolso rasga de tão pesado, é como se você estivesse carregando excesso. Não se sobrecarregue de coisas que não lhe some e vá atrapalhar sua caminhada. Carregue apenas coisas bonitas, que não pesa e nem lhe atrasa. Ame mais, releve mais, faça amizades, sonhe, distribua amor, seja sorriso, coisas boas atraem coisas boas.
A cumplicidade numa relação sentimental é anseio de muita gente. Na prática, é evento raro e não é um subproduto automático do elo amoroso.
O primeiro ingrediente da cumplicidade entre duas pessoas que vivem juntas é a confiança recíproca: terem certeza da lealdade do parceiro.
A confiança recíproca deriva da honestidade intelectual de ambos e da disposição de deixarem seus parceiros cientes do que se passa com eles.
Para que os cúmplices se disponham a falar tudo o que vai em seu íntimo é imprescindível que seus parceiros não assumam posturas críticas.
Ao ouvir uma confidência, o que é cúmplice de verdade retribui com alguma outra intimidade: diz algo parecido que também tenha lhe ocorrido.
A cumplicidade depende, pois, do encontro de parceiros intelectualmente honestos, que sejam confiáveis e que não sejam críticos: não é fácil!!
Menina, nutrir esperança é diferente de alimentar ilusão. Você acredita que vai ser diferente. Se desdobra em ações. Edifica. Constrói. Você arrisca. Muda tudo de lugar, redecora o sentimento. E se ainda assim nada funcionar, você junta o que te sobra de amor próprio e vai. Quando você persiste martelando na mesma tecla, sabendo que nada vai ser diferente, você agarra a ilusão de que tudo está fluindo mesmo estando com os pés fincados no chão. Você não anda. Não avança. Não transforma. Não desperta a emoção adormecida. Você gruda no passado e se proíbe de enxergar o presente consequentemente sai aniquilando qualquer possibilidade de futuro bem vivido. Você não pode viver em função do que já foi. Não adianta ficar listando os erros que foram cometidos e não podem ser mudados. Vamos. Alimenta o amor próprio e resgata a sua confiança. Esmolar afeto e atenção de quem já passou por você e está em outra, é jogar no bueiro qualquer respeito que tenha por quem você é.
Vai aprendendo menina!
Viver não é sorrir todo dia, vão existir dias em que você vai chorar ao ponto de não ter certeza de nada, vai querer coisas que jamais serão suas, vai ter saudade no caminho, muito "adeus", muita empolgação com novas chegadas, novos começos, e tantas histórias!
Você vai compreender que nessa vida, a gente acaba vivendo o que já está escrito e que doce ilusão a gente pensar que podemos escolher alguma coisa além de ser do bem ou ser do mal!
É, exatamente é essa a única escolha que temos.
Aprenda logo pra não chegar "lá" com os joelhos muito ralados, ombros pesados, olheiras no rosto.
Entenda logo que é com garra que a gente vence na vida, que é levantando cedo de cabeça erguida, que é fazendo o bem, cultivando o Amor e sabendo que dores são consequências de estarmos vivos e cabe a nós remediarmos ou procurarmos a cura.
A ausência de valores desanima. A pressa em viver tudo de uma vez só é tão grande que bons modos e educação foram deixados de lado. Não há tempo para olhar no olho e confidenciar segredos. Estender a mão pra quê, se posso apertar o passo e passar batido? Por que eu devo me colocar no lugar do outro as invés de priorizar minhas vontades? Preguiça dos egos inflados, da maquiagem que tenta tampar um pouco da hipocrisia. Do sorriso forçado que esconde as más intenções. Essa prepotência toda em querer ser mais que o outro desanima. É um duelo de vaidades e futilidades onde o mais vazio vence. Desanima olhar pro lado e não poder abrigar quem precisa de conforto. Não poder (ou querer) ouvir quem precisa desabafar. Desanima ver a felicidade ser sinônimo de selfie bonita na rede social pra provar pra um e outro que está tudo bem. Desanima constatar que os mergulhos profundos andam cada dia mais extintos e a superfície vem liderando o adormecer da essência.